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DNA confirma identidade de 2ª mulher morta e enterrada pelo ex-namorado no quintal da casa dele em MT

DNA confirma identidade de 2ª mulher morta e enterrada pelo ex-namorado no quintal da casa dele em MT

As duas vítimas estavam desaparecidas desde 2013 e 2014, respectivamente. Suspeito foi preso em maio, data em que as ossadas foram localizadas.

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POR G1 MT

 

Benildes e Talissa foram mortas e enterradas na casa do suspeito — Foto: Divulgação

Benildes e Talissa foram mortas e enterradas na casa do suspeito — Foto: Divulgação

Um exame de DNA comprovou que a segunda ossada encontrada enterrada no quintal de uma residência em Cuiabá, é de Talissa Oliveira Ormond, de 22 anos. Ela foi morta e enterrada pelo ex-namorado, Adilson Pinto da Fonseca, de 48 anos, que está preso.

Duas ossadas foram encontradas na casa no dia 13 de maio, mesmo dia em que Adilson foi preso.

O delegado da Polícia Civil, Fausto José da Silva Freitas, que investiga o caso, confirmou nesta sexta-feira (19) que resultado foi positivo para os restos mortais.

No começo do mês a polícia também divulgou que outra ossada encontrada no mesmo local é de Benildes Batista de Almeida, de 40 anos. Ela também foi morta por Adilson, com quem foi casada.

 Adilson Pinto da Fonseca, 48 anos, está preso suspeito de matar as duas mulheres e ocultar os cadáveres — Foto: Polícia Civil-MT/ Divulgação

 Adilson Pinto da Fonseca, 48 anos, está preso suspeito de matar as duas mulheres e ocultar os cadáveres — Foto: Polícia Civil-MT/ Divulgação

Adilson Pinto da Fonseca, 48 anos, está preso suspeito de matar as duas mulheres e ocultar os cadáveres — Foto: Polícia Civil-MT/ Divulgação

As duas vítimas estavam desaparecidas desde 2013 e 2014, respectivamente.

 

Desaparecimento

 

Benildes estava desaparecida desde o dia 17 de dezembro de 2013. Ela morava da Espanha e tinha voltado ao Brasil, onde passou cinco meses com a família. A filha dela entrou em contato com a Polícia Federal, que não identificou que ela havia saído do Brasil. Ela era ex-mulher do suspeito.

O desaparecimento de Talissa foi comunicado à polícia em 8 julho de 2013, quatro dias depois do sumiço.

Escavações foram feitas para a retirada dos restos mortais das vítimas — Foto: Polícia Civil-MT/ Assessoria

Escavações foram feitas para a retirada dos restos mortais das vítimas — Foto: Polícia Civil-MT/ Assessoria

Escavações foram feitas para a retirada dos restos mortais das vítimas — Foto: Polícia Civil-MT/ Assessoria

Segundo a polícia, a mãe da vítima contou que ela tinha saído para trabalhar em uma empresa de telefonia e não mais deu notícias.

Na empresa, a chefe da vítima informou à mãe que naquele dia ela tinha trabalhado o dia todo e quando saiu havia um rapaz moreno em uma motocicleta a espera dela.

Mas ninguém a viu sair com ele. No dia seguinte, a vítima teria ligado na empresa pedindo socorro. Depois não deu mais notícias.

 

Localização

 

O caso vinha sendo investigado pela polícia, entretanto, uma denúncia anônima levou os investigadores até a casa do suspeito. Com autorização da Justiça, houve uma escavação e um dos corpos foi encontrado.

Após da localização da primeira ossada, que seria de Talissa, o suspeito confessou ter assassinado Benildes.

A escavação contou com o apoio do Corpo de Bombeiros com um cães farejadores, Águas Cuiabá e também de um professor de Geologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Os ossos de Benildes foram encontrados no segundo dia de escavações.

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