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Única irmã viva de Papa Francisco estava há 12 anos sem vê-lo e vai ficar de fora do enterro. Entenda o motivo

Única irmã viva de Papa Francisco estava há 12 anos sem vê-lo e vai ficar de fora do enterro. Entenda o motivo

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Por Matheus Queiroz

 

 

 

Fieis de todo o mundo passam pelo Vaticano nesta semana para acompanhar de perto as despedidas ao Papa Francisco, que morreu na última segunda-feira (21) em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, o velório será marcado por uma forte ausência: María Elena Bergoglio, única irmã viva do pontífice.

Segundo informações do jornal argentino La Nación, María sofre de problemas de saúde delicados, o que a impede de fazer viagens longas. Eles eram muito próximos, mas estavam há 12 anos sem se ver. A agenda intensa do papa e a dificuldade da irmã em viajar dificultaram um reencontro.

María chegou a renovar o passaporte para viajar ao Vaticano e visitá-lo, mas não foi liberada pelos médicos. Francisco era o mais velho de cinco irmãos, enquanto ela é a caçula. Os outros três irmãos faleceram. Atualmente, ela tem 77 anos e vive sob os cuidados de freiras em Buenos Aires.

OS ÚLTIMOS INSTANTES DE VIDA DO PAPA FRANCISCO

Francisco teve uma morte tranquila, sem sofrimento, e chegou a se despedir de seu enfermeiro. É o que afirmou o canal de notícias do Vaticano, em uma nota divulgada nesta terça-feira (22).

Francisco começou a apresentar sinais de um mal súbito por volta de 5h30 (0h30 no horário de Brasília) da segunda-feira (21). Com os sintomas, o papa fez um gesto de despedida com as mãos para Massimiliano Strappetti, enfermeiro que o acompanhava a todo tempo.

“Pouco mais de uma hora depois, fazendo um gesto de despedida com a mão para Strappetti, o pontífice entrou em coma. Ele não sofreu, e tudo aconteceu muito rápido”, detalha o Vaticano.

A certidão de óbito revela que Francisco sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), entrou em coma e, às 7h35 de 21 de abril de 2025, teve um colapso cardiocirculatório irreversível. O quadro foi agravado por pneumonia bilateral e bronquiectasias múltiplas, além de hipertensão e diabetes tipo 2.

 

 

 
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